Se é fácil parar de fumar ou não, já não sei responder, pois é relativo, depende muito do esforço de cada um, só sei que desde 2001 a ANVISA tenta convencer os fumantes a tentar largar o vício com imagens repugnantes, que vão de indivíduos com membros necrosados a um frustado homem com disfunção erétil, disputando com as campanhas que a indústria tabagista veicula nas mídias em geral, de gente bonita e se divertindo com um cigarro entre os dedos, brincando com a fumaça, de cowboys boa praça, cavalos de porte correndo ao vento, sadíos. Algumas imagens são forçadas e acabam sendo engraçadas devido ao exagero, mas outras causam pavor e medo apenas de olhar. Não sei se funciona, pois sei que muita gente ignora a imagem devido a força do vício, eu mesmo, particularmente nem lembrava que tinha uma foto assustadora no verso do meu maço de cigarro, quando fumava, mas outros preferem não ver.
O segundo lote de fotografias foi lançado em 2003 e o último em 2009, e a cada lote com imagens mais pesadas do que as anteriores, afim e fazer funcionar pra valer a campanha anti-tabaco.
Mas já pensou se a moda pega, e o Instituto Nacional de vigilância sanitária tentasse chocar o consumidor, com imagens relacionadas com o mal que cada produto provoca. Pois daí teriamos imagens de pessoas obesas no verso das embalagens de chips, pessoas acidentadas ou com barrigas inchadas de cirrose no rótulo da garrafa de cerveja, de pessoas sofrendo um ataque cardíaco nas letras coloridas de um saco de sal e daí por diante. Mas fica a pergunta: Será que tudo isso seria válido, mesmo sabendo que todos sabem o que cada produtor a consumir provoca? Ou será que o que previne danos a saúde de cada um é a própria consciência? Será que teremos a imagem de um jovem alienado, na capa do Cd do Luan Santana daqui uns tempos?
O que vale é a liberdade escolha. Beber, fumar, consumir calorias e até mesmo ouvir Luan Santana (fazer o que?). Cada um faz o que bem entender da vida, desde que não prejudique o próximo.
supercrônico
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Fãs aplaudem a sua morte
Conhecida desde a década de 70, principalmente por seus mercados de rua alternativos, Camden Town recebe um grande número de turistas diariamente, mas o movimento se intensifica nos fins de semana. Os curiosos visitam este pedacinho underground de um dos países mais aristocráticos do mundo à procura de gente interessante, boa música, culinária de rua, boas compras e muita diversão. A distância entre este bairro de subúrbio e o centro de Londres, é de oito estações de metrô, mas tanta discrepância local faz o lugarejo parecer um outro país.
A noite norturna também é bastante agitada, com pubs e boates que atendem a todo tipo de público: góticos, roqueiros, punks, amantes do jazz, soul, blues e pop convivem pacificamente (quem me dera morar lá), cada um com seu espaço.
Mas esse movimento ganhou intensidade depois do anúncio da morte quase anunciada da mais ilustre moradora do bairro: Amy Whinehouse, no dia 23 de Julho de 2011.
Digo intensa, pois centenas de fãs e vizinhos da casa (mansão) número 30, prestaram homenagens a cantora depositando em frente de sua casa, flores, cartões, bebidas, cigarros, além de um pôster e um violão.
É sempre muito bonito ver o quanto um artista era importante para um certo público, a ponto destes homenageá-los e relembrá-los sempre mesmo depois de morto, só que o mais curioso é quando essa homenagem traz símbolos da morte do próprio artista. Por exemplo: no caso da Amy Whinehouse, depositaram bebidas e cigarros (só faltou cocaína, ecstase) além das flores e velas acesas para a sua alma. É como se deixassemos balas de revólver em frente da casa de um indivíduo que foi brutalmente morto a tiros, ou juntassemos em um grupo e corressemos a 140km por hora, em frente de alguém morto num acidente de trânsito.
A relatos de que fãs em um show da mesma, aplaudiam toda vez que ela virava um copo de bebida alcoólica, era como se comemorasse o fim, um reality show em massa, ao vivo, diante de câmeras ligadas e flashs, de telespectadores assaciados de prazer mórbido, assistindo cada passo da morte de sua ídola, se identificando também com um copo na mão.
Mas seu talento supria qualquer lado negativo de sua carreira, deixando boas lembranças aos fãs de bom senso: "Descanse em paz Amy Whinehouse".
A noite norturna também é bastante agitada, com pubs e boates que atendem a todo tipo de público: góticos, roqueiros, punks, amantes do jazz, soul, blues e pop convivem pacificamente (quem me dera morar lá), cada um com seu espaço.
Mas esse movimento ganhou intensidade depois do anúncio da morte quase anunciada da mais ilustre moradora do bairro: Amy Whinehouse, no dia 23 de Julho de 2011.
Digo intensa, pois centenas de fãs e vizinhos da casa (mansão) número 30, prestaram homenagens a cantora depositando em frente de sua casa, flores, cartões, bebidas, cigarros, além de um pôster e um violão.
É sempre muito bonito ver o quanto um artista era importante para um certo público, a ponto destes homenageá-los e relembrá-los sempre mesmo depois de morto, só que o mais curioso é quando essa homenagem traz símbolos da morte do próprio artista. Por exemplo: no caso da Amy Whinehouse, depositaram bebidas e cigarros (só faltou cocaína, ecstase) além das flores e velas acesas para a sua alma. É como se deixassemos balas de revólver em frente da casa de um indivíduo que foi brutalmente morto a tiros, ou juntassemos em um grupo e corressemos a 140km por hora, em frente de alguém morto num acidente de trânsito.
A relatos de que fãs em um show da mesma, aplaudiam toda vez que ela virava um copo de bebida alcoólica, era como se comemorasse o fim, um reality show em massa, ao vivo, diante de câmeras ligadas e flashs, de telespectadores assaciados de prazer mórbido, assistindo cada passo da morte de sua ídola, se identificando também com um copo na mão.
Mas seu talento supria qualquer lado negativo de sua carreira, deixando boas lembranças aos fãs de bom senso: "Descanse em paz Amy Whinehouse".
terça-feira, 12 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
União de artistas expõe obras nos correios
Essa é a matéria que saiu no dia 05/07/11 no caderno Viva do Jornal Bom Dia de São José do Rio Preto, cujo trata a união de 3 artistas: Aline Brambati, Vagner Zaffani e Viviani Zaffani, expondo artesanatos em jornais, poesias contemporâneas e fotografias, vale a pena conferir.
http://www.bomdiarede.com.br/noticias/viva/59224/mototaxista+organiza+exposicao+na+2%26ordf%3b+confraternizacao+dos+artistas+rio-pretenses
Quem quiser ler as poesias de Vagner Zaffani acessem o blog:
www.umtalpoeta.blogspot.com
Em destaque: Aline Brambati
"O fim do mundo"
Fotografia de Viviani Zaffani
Fotografia de Viviani Zaffani
sábado, 2 de julho de 2011
Agora quer ser moralista...
Mirian Rios, apresentadora de TV, atriz, sucesso das novelas "Marron Glacê","Escrava Isaura", "Bambolê", "Clone" e outras, nascida em Belo Horizonte no dia de Novembro de 1958, que foi casada por mais de 10 anos com o cantor Roberto Carlos, teve 3 filhos (nenhum com o cantor) cujo um é com o ator André Gonçalves, que também lançou o livro "Eu, Mirian Rios", em 2006, que conta toda a sua história de vida e conversão à Renovação Carismática Católica.
A atriz deixou de exercer a profissão quando foi eleita em 2010 deputada estadual pelo PDT-RJ, graças a expressiva votação do também apresentador Wagner Montes, que obteve mais de 500.000 votos. Atualmente preside a Comissão Permanente de Turismo, e é membro Titular das Comissões de Cultura, Comissão a Prevenção ao uso de drogas e Dependentes Químicos em geral e Normas internas. Olha só, de atriz, ídola da Teledramaturgia brasileira a uma pessoa pública, tantos títulos ganhos além da glória pra mais tarde ser infeliz, causando polêmica na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro ao associar homossexualidade com pedofilia em Junho de 2011.
No discurso, Mirian diz que quer deixar bem claro, que não é preconceituosa e não discrimina; que prega o amor e respeito ao próximo e, da mesma forma que faz isso, quer também ser respeitada por suas decisões. "Aqui eu gostaria que meus filhos crescessem pensando em namorar uma menina, para pertetuar a espécie, como esta em Gênesis"_ Cita ela se referindo a bíblia.
Ela disse o que? que não tem preconceito, que não discrimina e respeita o próximo? E que quer respeito também?
A príncipio a gente nota o quanto ela é desinformada se tratando do ponto de vista dela à homossexualidade, generalizando o individuo que tem essa orientação sexual como pedófilo. Suponhamos que a sociedade generalizasse assim como ela, nisso, deixariamos de levar nossos filhos à igreja devido as denuncias de Pedofilia que alguns padres já sofreu. Segundo pois desconhece o potencial de trabalho de um individuo homossexual em qualquer área, tanto na casa dela como em qualquer outra empresa. O que faz o profissional é o talento e não a opção sexual. Quarto, pois misturou os sentimentos dela, religiosidade, sem respeitar o direito do próximo, se esquecendo do passado, pra querer ser uma moralista social e religiosa nos dias de hoje.
"Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra..."
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