Nada melhor do que começar bem a semana, disposto a encarar os desafios dela, traçando-a com os objetivos, comemorando os que tiveram sucesso das semanas anteriores e recebendo boas notícias e, a boa notícia desta semana saiu da boca do Presidente do senado José Sarney (PMDB-AP), que apresentou nesta terça-feira, 12 de abril, um projeto de decreto legislativo, para realizar um plebiscito no dia 2 de outubro desse mesmo ano, sobre a comercialização de armas e munição.
De acordo com Sarney, os eleitores de todo país, iriam as urnas responder a seguinte questão: "O comércio de armas de fogo e munição dever ser proibido no Brasil?". Caso vença a proibição, o congresso pretende agilizar a elaboração de um projeto para modificar a lei e o que foi referendado em 2005.
O projeto vai agora ser examinado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser votado. Se for aprovado pelo senado, o projeto ainda será submetido à apreciação da Câmara dos deputados e do senado. Se aprovado, vai à sanção presidencial.
Perceba que há um passo a passo para que essa idéia seja aprovada, mas a notícia melhor seria a sanção direta do decreto, sem apreciação de deputados, senadores e presidente, não apenas movido pelo calor da chacina , ocorrida no 7 de outubro, sobre morte das 12 crianças, por um atirador psicótico que invadiu um colégio público, mas pelas mortes em geral cometidas pelas armas de fogo ao longo dos anos, tanto ocasionalmente, quanto acidentalmente, destas que são compradas legalmente no país e por muitas vezes caem nas mãos de criminosos. Os índices e as provas que apontam o quanto elas ja mataram são altos, mas somos um república democrática e por isso seria justo um plebiscito.
Claro que não resolveria todo os casos de homícidios do país, uma vez que armas ilegais entram pelas fronteiras com outros países no Brasil, assim como uma tia, um tio, um primo ou amigo íntimo entra e sai da sua casa, a hora que bem entender, mas reduziria muito os índices de mortes provocados por armas de fogo.
Lembrando que no dia 23 de outubro de 2005, em consulta popular sobre o mesmo assunto, 63,94%, ou seja, a maioria da população disse "NÃO" a proibição, mas, 6 anos se passaram e muitas coisas aconteceram de lá pra cá, vamos repensar, analisar, refletir e dizer SIM , sou a favor da proibição do comércio de armas de fogo e munição, caso o decreto seja sancionado.
´Bem é um bom caso a se pensar... mas pensando na impunidade do nosso país.. Mas mesmo assim se eu pudesse votar ( eu tenho 15 anos ) eu votaei sim .
ResponderExcluirvotem na Debosh, pra participarmos do "olha a minha banda" do caldeirão do huck
ResponderExcluirhttp://www.8p.com.br/olhaminhabandadepoprock/debosh/perfil
Agradeço pela força, não é virus, pode confiar, valeuu