supercrônico
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Forçando a barra
Ele é rico, trai a mulher, tem uma filha com a amante e depois adota a própria filha, casa o filho gay com uma prostituta por temer que seu meiosocial descubra essa opção do filho. Essa nora, cujo ele apresentou ao filho gay, casou grávida dele, ou seja, o jovem filho do seu filho, cresceu achando que era neto mas na verdade era filho também, sendo assim ele é irmão do pai que não é pai. Ainda casado, traiu a mulher pela terceira vez (com a hipótese de ter tido uma uma quarta) com a secretária, flagrado pela esposa na cama que a perdoou, sendo essa secretária irmã da filha adotiva que teve com a amante. Confuso não é? Imagina na cabeça do telespectador.
Mesmo sendo um noveleiro assíduo e um admirador dos atores globais, acho que o núcleo do Doutor César, Pilar, Félix, Paloma e outros esta forçando a barra demais.
Sei que são retratos da realidade e que alguns telespectadores se veem em cada personagem da trama,que busca o objetivo de mostrar como resolver cada situação da vida moderna na reviravolta que só vemos no fim da novela, mas nos causa estranheza quando a gente se põe no lugar de alguns personagens. Por exemplo: Um neto que não é neto, é filho. E como é olhar pra nora, mãe do neto que não é neto e pensar: “Eu transava com ela”. Depois descobrir que a atual amante (secretária) é irmã da própria filha.
Bem, só torcemos que a mensagem dessa história toda de Walcyr Carrasco se desenrole e seja positiva sem deseducar ou confundir as crianças que a assistem.
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